domingo, 27 de julho de 2014

PROFESSOR - Aposentadoria por idade e tempo de contribuição

COM PARIDADE
Integral de acordo com o Art. 6º da EC 41/03: Aplicável aos servidores que tenham ingressado no serviço público até 30/12/2003.
Homem
Professor (*)
Demais Servidores
Tempo de contribuição: 10.950 dias (30 anos).
Tempo no serviço público: 7.300 dias (20 anos).
Tempo na carreira: 3.650 dias (10 anos).
Tempo no cargo: 1.825 dias (5 anos).
Idade mínima: 55 anos.
Forma de cálculo: Aposentadoria integral - 
última remuneração no cargo efetivo.
Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.
Reajuste do Benefício: Paridade com a remuneração dos servidores ativos.
Tempo de contribuição: 12.775 dias (35 anos).
Tempo no serviço público: 7.300 dias (20 anos).
Tempo na carreira: 3.650 dias (10 anos).
Tempo no cargo: 1.825 dias (5 anos).
Idade mínima: 60 anos.
Forma de cálculo: Aposentadoria integral - última remuneração no cargo efetivo.
Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.
Reajuste do Benefício: Paridade com a remuneração dos servidores ativos.

(*) Somente para professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício nas funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.
Mulher
Professora (*)
Demais Servidoras
Tempo de contribuição: 9.125 dias (25 anos).
Tempo no serviço público: 7.300 dias (20 anos).
Tempo na carreira: 3.650 dias (10 anos).
Tempo no cargo: 1.825 dias (5 anos).
Idade mínima: 50 anos.
Forma de cálculo: Aposentadoria integral - última remuneração no cargo efetivo.
Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.
Reajuste do Benefício: Paridade com a remuneração dos servidores ativos.
Tempo de contribuição: 10.950 dias (30 anos).
Tempo no serviço público: 7.300 dias (20 anos).
Tempo na carreira: 3.650 dias (10 anos).
Tempo no cargo: 1.825 dias (5 anos).
Idade mínima: 55 anos.
Forma de cálculo: Aposentadoria integral - última remuneração no cargo efetivo.
Teto do benefício: Remuneração do servidor no cargo efetivo.
Reajuste do Benefício: Paridade com a remuneração dos servidores ativos.


(*) Somente para professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício nas funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio.

terça-feira, 15 de julho de 2014

EDUCAÇÃO - Exibição de Filmes Nacionais é componente curricular obrigatório

Acrescenta § 8o ao art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido do seguinte § 8o:
“Art. 26.  .......................................................................
.......................................................................................
§ 8o A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 26 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República.

DILMA ROUSSEFF
José Henrique Paim Fernandes
Marta Suplicy

Publicado no Diário Oficial da União de 27.6.2014


Lei determina exibição mensal de filmes nacionais nas escolas

A presidente Dilma Rousseff e o Ministro da Educação, José Henrique Paim, assinaram a lei que modifica artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB para incluir a exibição de filmes nacionais como componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas. A medida, publicada no dia 27 de junho no Diário Oficial da União, obriga as escolas brasileiras a exibirem, no mínimo, duas horas mensais de filmes de produção nacional. O Projeto de Lei – PL 7507/10 - é de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT).
Segundo relator do Projeto na Comissão de Educação da Câmara, deputado Federal Paulo Ruben Santiago (PDT), agora o importante é colocar a lei em prática. Esse projeto é uma iniciativa do Senado, então nós temos que trabalhar pela sua implementação. Tirar a lei do papel e garantir condições de investimento, financiamento nas escolas e isso tem a certeza que vai ser viabilizado agora com a nova lei do Plano Nacional de Educação e a meta de investimento de 10% para educação".
A professora e especialista em cinema na educação, Alice Martins, destaca que será um desafio criar uma cultura de filmes que não sejam apenas relacionados ao conteúdo dado em sala de aula, mas que se possa ter um debate em cima do filme exibido. "Será preciso criar um espaço expositivo para se ver e para se discutir um filme como tal, enquanto narrativa cinematográfica. Acredito que essa questão é que vai ter que se explanar mais para se criar essa cultura".

Fonte:  Rádio Câmara e Agência Brasil.


quinta-feira, 10 de julho de 2014

X Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação

APRESENTAÇÃO

O Grupo de Trabalho de História da Educação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED) e a Secção de História da Educação da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE), com o apoio da Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE) promovem o X Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, cuja sede será a cidade de Curitiba (Paraná, Brasil) no campus da Pontificia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) durante os dias 25 a 28 de agosto de 2014.
Com o tema geral: Percursos e Desafios na História da Educação Luso-Brasileira, em sua décima edição é possivel afirmar que o evento consagra uma fecunda inicativa de pesquisadores do campo da História da Educação luso-brasileira, realizada desde o seu primeiro encontro em Lisboa, em 1996, e reafirmada a cada dois anos em São Paulo, Coimbra, Porto Alegre, Évora, Uberlândia, Porto, São Luís e Lisboa.
O X Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação congregará profissionais do campo da História da Educação representados por pesquisadores e professores desses dois países que, no decurso dos anos têm fortalecido laços acadêmico-científicos por meio de diferentes trocas que substanciam profícuas parcerias pelo aprofundamento de questões comuns de investigação que requerem mobilidades interinstitucionais coletivas e individuais.
Convidamos a todos (a)s para participarem desta edição com o desejo de fortalecermos pelo debate, questões referentes à sua dinâmica construída desde a primeira realização, e que possamos indicar perspectivas que se articulem às exigências sócio-histórico-educacionais do mundo contemporâneo. 
Promoção:
O Grupo de Trabalho de História da Educação da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED), Secção de História da Educação da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE) e Sociedade Brasileira de História da Educação (SBHE)
Realização:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná - Cidade Curitiba/PR,
Programa de Pós-Graduação em Educação
Linha de Pesquisa: História e Políticas da Educação.

http://anweb.com.br/evento/Site.aspx?conteudoUID=1&eventoUID=33


segunda-feira, 7 de julho de 2014

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO - O que verificar em relação à educação de seu filho

01 - Cultive o hábito da leitura em sua casa.
02 - Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

03 - Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.
04 -  Visite a escola de seus filhos sempre que puder.
05 - Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.
06 - Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.
07 - Observe a qualidade da merenda escolar.
08 - Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.
09 - Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.
10 - Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.
11 - Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.
12 - Acompanhe as lições de casa.
14 - Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.
15 - Participe do Conselho Escolar.

Fonte: Ministério da Educação.

domingo, 6 de julho de 2014

EDUCAÇÃO - Bullying

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Conheça cada uma das 20 metas

1. Educação infantil
Até 2016, todas as crianças de 4 a 5 anos de idade devem estar matriculadas na pré-escola. A meta estabelece, também, a oferta de educação infantil em creches deve ser ampliada de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 anos até o final da vigência deste PNE.

EDUCAÇÃO - Autoridade como responsabilidade pelo mundo

O papel da autoridade nas relações educativas tem mobilizado paixões e suscitado polêmicas intermináveis entre pais, professores, teóricos da educação e gestores de políticas públicas. Há aqueles que, alarmados com o seu suposto declínio, clamam pela restauração da autoridade docente como fundamento das relações pedagógicas. Contudo, há também aqueles que, inconformados com o que acreditam ser sua anacrônica persistência, reivindicam a renovação das práticas escolares como forma de banir a autoridade das relações pedagógicas.