terça-feira, 22 de outubro de 2013

Os dilemas da Rotina do Coordenador Padagógico


Entrevista com a Profª. Beatriz Gouveia, formadora de Coordenadores Pedagógico e Assessora de Redes Municipais de Ensino.

A GRANDE LIÇÃO - PAULO FREIRE

"Um momento solene e importante ocorreu durante uma jornada de falas em que discutia a questão da autoridade, da liberdade, do castigo e do prêmio em educação. Ocorreu exatamente no centro social do SESI Presidente Dutra, em Vasco da Gama, Recife.
Baseando-me num excelente estudo de Piaget sobre o código moral da criança, sua representação mental do castigo, a proporção entre a provável causa do castigo e este, falei longamente citando o próprio Piaget sobre o assunto defendendo uma relação dialógica, amorosa, entre pais, mães, filhos, que fosse substituindo o uso dos castigos violentos.
Meu erro não estava em citar Piaget. Meu erro estava primeiro, no uso de minha linguagem, de minha sintaxe, sem um esforço maior de aproximação dela à dos presentes. Segundo, na quase desatenção à realidade dura da imensa audiência que tinha em frente a mim.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PCCS EDUCAÇÃO - MUNICÍPIO DE FORTALEZA

LEI Nº 9249 DE 10 DE JULHO DE 2007
(Publicado no Diário Oficial do Município de Fortaleza – 12 de Julho de 2007)
Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) do Município de Fortaleza para o Ambiente de Especialidade Educação e dá outras providências.
FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - Fica aprovado o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) do Município de Fortaleza para o Ambiente de Especialidade Educação, obedecendo às diretrizes estabelecidas nesta Lei.
§ 1º - O Plano de Cargos, Carreiras e Salários a que se refere o caput deste artigo atende a todos os Servidores Ocupantes de Cargos/Funções de Caráter Efetivo.
§ 2º - Os cargos e carreiras deste plano ficam estruturados em 2 (dois) núcleos de atividades da seguinte forma:
INúcleo de Atividades Específicas da Educação;
IINúcleo de Atividades de Apoio à Docência.

EDUCAÇÃO DE FORTALEZA - COORDENADOR PEDAGÓGICO

COORDENADOR PEDAGÓGICO - ATRIBUIÇÕES

I
prestar assessoria técnico-pedagógica aos segmentos da comunidade escolar na implementação e desenvolvimento de programas educacionais;
II
coordenar a elaboração e/ou revisão, bem como acompanhar a execução e avaliação da proposta político-pedagógica da escola, sensibilizando e envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar;
III
elaborar e cumprir o plano de trabalho da coordenação pedagógica da escola, em articulação com a direção escolar;
IV
coordenar com equipe o processo ensino-aprendizagem, em sua totalidade, assegurando aos professores o suporte didático e operacional necessário, inclusive quanto à construção de novas práticas pedagógicas;
V
acompanhar, sistematicamente em articulação com os professores e direção escolar, os indicadores de rendimento da aprendizagem, identificando alunos (as) com dificuldade de aprendizagem e/ou defasagem idade série, encaminhando estratégias de superação do problema;
VI
proceder, juntamente com professores e demais membros do conselho escolar, à análise dos indicadores de desempenho obtidos pelos alunos, em avaliações internas e externas, possibilitando o conhecimento dos avanços, bem como identificando as dificuldades e possíveis estratégias de superação;
VII
integrar-se às atividades de organização e gestão democrática da escola;
VIII
colaborar, em articulação com o Conselho Escolar, com as atividades que envolvam as famílias e a comunidade externa;
IX
participar dos processos formativos voltados ao seu aperfeiçoamento profissional;
X
participar de processos de avaliação institucional no âmbito da escola e dos respectivos Distritos de Educação;
XI
participar, na esfera de sua competência, do planejamento e acompanhamento das ações formativas voltadas aos professores;
XII
orientar o trabalho dos professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de ensino, referenciados no projeto político pedagógico da unidade escolar e nos programas e projetos institucionais decorrentes da política educacional vigente;
XIII
assegurar a integração das atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho docente em níveis e modalidades existentes na unidade escolar;
XIV
assessorar a escolha e avaliar livros e materiais didáticos solicitados e/ou produzidos pelos professores;
XV
promover, entre alunos e professores de diferentes níveis e modalidades de ensino, o uso sistemático e articulado de todos os ambientes, equipamentos e materiais de ensino aprendizagem existentes na escola.

FONTE: Diário Oficial do Município de 28.06.2013 - LEI COMPLEMENTAR Nº 0150



Profissão: Articulador Escolar

O coordenador pedagógico se consolida cada vez mais como formador, orientador de um trabalho coletivo e elo entre as pessoas, o projeto escolar e os conteúdos programáticos
Reger a escola do século 21 não é uma tarefa para qualquer maestro. Numa época em que se rediscutem espaço, tempo, modo, sujeito e conteúdo da aprendizagem, a figura do coordenador pedagógico se destaca como articuladora e representante dessa nova forma de pensar a educação. O coordenador é hoje - ou poderia ser -  o elo a unir projeto pedagógico da escola, conteúdo programático e as pessoas envolvidas no projeto - professores, gestores, pais e alunos. E, para ele, é impossível harmonizar esses três polos sem responder a grandes questões da educação atual: de quem é a responsabilidade pelo aprendizado dos alunos? Como trabalhar o conteúdo de um currículo fixo de maneira diferente em cada turma? Como quebrar a barreira das disciplinas? Como apoiar o professor e contribuir com a sua formação?

Os desafios do coordenador pedagógico

Mais do que resolver problemas de emergência e explicar as dificuldades de relacionamento ou aprendizagem dos alunos, seu papel é ajudar na formação dos professores
Muito se tem falado sobre o papel do coordenador pedagógico. Afinal, por que ele é necessário? Quem dera coordenar fosse simples como diz o dicionário: dispor segundo certa ordem e método; organizar; arranjar; ligar.
O coordenador pedagógico, muito antes de ganhar esse status, já povoava o imaginário da escola sob as mais estranhas caricaturas. Às vezes, atuava como fiscal, alguém que checava o que ocorria em sala de aula e normatizava o que podia ou não ser feito. Pouco sabia de ensino e não conhecia os reais problemas da sala de aula e da instituição. Obviamente, não era bem aceito na sala dos professores como alguém confiável para compartilhar experiências.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

UECE abre inscrições para quatro cursos de Especialização

A Coordenação de Ensino Lato Sensu, do Centro de Educação (CED), da Universidade Estadual do Ceará (UECE) está com inscrições abertas para os cursos de Especialização em Metodologias do Ensino de Artes; Educação Infantil; Psicopedagogia Clínica e Institucional; e Psicomotricidade numa Abordagem Clínica e Educacional.
Os interessados deverão efetuar suas inscrições até o dia 25 de setembro na Coordenação de Ensino Lato Sensu, no CED, Bloco dos Departamentos – Térreo, campus do Itaperi, das 8h às 12h e das13h às 17h.
Saiba mais:
Fonte: UECE

sábado, 8 de junho de 2013

Especialização em Gestão Escolar

Estarão abertas no período de 10 a 19 de junho de 2013 as inscrições para o curso de Especialização em Gestão Escolar do Instituto UFC Virtual em parceria com a SEDUC, UNDIME e MEC na modalidade Educação a Distância (EaD).
Os Interessados poderão acessar o site http://www2.virtual.ufc.br/gpege/index.php/inscricoes-gestao-escolar para acessar o edital e a ficha de inscrição (Especialização - Gestão Escolar - Inscrições).
Informações: (85) 3366 9031 ou (85) 3366 9024.
Link para o Edital
Link para a Ficha de Inscrição
Fonte: Universidade Federal Ceará - UFC.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Coordenação Pedagógica Atribuições


PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA
MENSAGEM DE CRIAÇÃO DE CARGO - EDUCAÇÃO
MENSAGEM Nº 25 de 27 de maio de 2013
Nomenclatura do Cargo
QT
Simbologia
Valor R$
Coordenador Pedagógico Educação Infantil
240
DAS - 1
1.371,48
Coordenador Pedagógico Ensino Fundamental
660
DAS - 1
1.371,48

COORDENADOR PEDAGÓGICO – ATRIBUIÇÕES
I - Prestar Assessoria técnica-pedagógica aos segmentos; da comunidade escolar na implementação e desenvolvimento de programas educacionais;
II - Coordenar a elaboração elou revisão, bem como acompanhar a execução e avaliação da proposta político-pedagógica da escola, sensibilizando e envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar;
III - Elaborar e cumprir o plano de trabalho da coordenação pedagógica da escola, em articulação com a direção escolar; 

domingo, 2 de junho de 2013

NADA DE VIOLÊNCIA - Consequência da violência escolar

Consequência da violência escolar para a vítima
As consequências da violência escolar são muitas e profundas. Para a vítima da violência, as consequências se notam em uma evidente baixa auto-estima, atitudes passivas, transtornos emocionais, problemas psicossomáticos, depressão, ansiedade, pensamentos suicidas, etc. Somando-se a isso, a perda de interesse pelas questões relativas aos estudos, o qual pode desencadear uma situação de fracasso escolar, assim como o aparecimento de transtornos fóbicos de difícil resolução.
Pode-se detectar a uma vítima de violência escolar por apresentar um constante aspecto contrariado, triste, deprimido ou aflito, por faltar frequentemente e ter medo das aulas, ou por ter baixo rendimento escolar. Além disso, também atinge o plano físico, apresentando dificuldade para conciliar o sono, dores no estômago, no peito, dores de cabeça, náuseas e vômitos, choro constante, etc. No entanto, isso não quer dizer que todas as crianças que apresentam esse quadro estejam sofrendo violência escolar. Antes de dar um diagnóstico ao problema, é necessário que antes se investigue e se observe mais a criança.

sábado, 1 de junho de 2013

CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR - GOVERNO DO ESTADO CEARÁ

EDITAL DO CONCURSO PARA PROFESSOR SERÁ PUBLICADO NO DIA 07 DE JUNHO/2013.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Educação (Seduc) e da Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag), publica no próximo dia 7 de junho, no Diário Oficial, o edital do Concurso para Professores da rede estadual. O anúncio foi feito pela secretária da Educação, Izolda Cela, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira, no auditório da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra). “É importante garantir a entrada de professores na rede pública com vínculo efetivo”, ressaltou a secretária.
Serão ofertadas 3 mil vagas, distribuídas nas diversas disciplinas do Ensino Médio. Os aprovados vão ocupar o cargo de professor, classe pleno I,  cuja remuneração inicial é de R$ 2.444,92, mais auxílio alimentação no valor mensal de R$ 220,00, para 40h/a semanais. “Há uma expectativa muito grande da categoria, de que o concurso provoque a continuidade da valorização dos professores e de todos os que fazem a escola pública”,diz Anízio Melo, presidente do Sindicato Apeoc, que também foi convidado a participar da coletiva.
As inscrições do Concurso para Professores da Rede Pública acontecem entre 22 de junho e 21 de julho deste ano. Toda a normatização do processo estará disponível no Edital. As disciplinas que apresentam os maiores números de vagas são Português (981), Matemática (863), Língua Inglesa (285), seguidos de Geografia e História, cada uma com 166 vagas. Para assumir o cargo de professor, o candidato deverá ter grau superior em nível de licenciatura plena. 
Organizado pelo Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB), o Concurso é composto de três etapas que objetivam qualificar o processo. A primeira, marcada para o mês de setembro, abrangerá uma prova escrita objetiva, com 80 questões de múltipla escolha, de caráter eliminatório e classificatório. Neste momento, serão abordados os temas: Administração Pública; Educação Brasileira: Temas Educacionais e Pedagógicos; Conhecimentos Básicos da Língua Portuguesa; Raciocínio Lógico; Disciplina específica da área da Habilitação. 
Na segunda etapa, prevista para novembro, haverá uma prova prática de didática (aula) na disciplina em que o candidato está concorrendo, de caráter eliminatório e classificatório, realizada em trinta minutos, sendo o candidato avaliado por uma banca, formada por três professores da área em que o profissional será avaliado. Já a terceira fase, que deve acontecer em dezembro, é constituída de exame de títulos, de caráter classificatório. 
De acordo com a secretária Izolda Cela, o Concurso atenderá às necessidades atuais existentes na rede estadual de ensino, devido, principalmente, ao números de aposentados e à expansão das Escolas de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional.
Os aprovados vão atuar em escolas da rede pública estadual, que atende a mais de 500 mil alunos. Em todo o Ceará, são 680 unidades de ensino. A matrícula no Ensino Médio corresponde a 358 mil estudantes que nesse nível de ensino tem um currículo composto pelas seguintes disciplinas: História; Geografia; Filosofia; Sociologia; Matemática; Física; Biologia; Química; Língua Inglesa; Língua Espanhola; Língua Portuguesa; Artes e Educação Física. 
Durante a coletiva de imprensa, a secretária Izolda ressaltou, ainda, o papel da educação na construção da sociedade. “Nós não vamos para canto nenhum sem um bom desenvolvimento educacional”, destacou a secretária.  
Assessoria de Comunicação da Seduc


quarta-feira, 29 de maio de 2013

VIOLÊNCIA CONTRA EDUCADORES

LEI Nº 10.013, DE 15 DE ABRIL DE 2013. 
Institui  o  mês   Municipal  de  Reflexão
sobre   Violência  contra  Educadores  e
o inclui no calendário oficial de eventos
do   Município   de  Fortaleza,  na  forma
que indica.
FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

Art. 1º - Fica instituído e incluído no calendário oficial de eventos do Município de Fortaleza o Mês Municipal de Reflexão sobre Violência contra Educadores. § 1º - Considera-se como violência, nos termos da presente Lei, qualquer ato envolvendo agressão física ou moral ou que resulte em dano patrimonial, direcionada ao educador, não se confundindo com a indisciplina no âmbito da relação pedagógica propriamente dita.
§ 2º - Para os propósitos desta Lei, o termo educadores refere-se a todos os profissionais que atuam no meio escolar, concernente a professores, dirigentes educacionais, pedagogos, orientadores educacionais, agentes administrativos, entre outros.
Art. 2º - É determinado anualmente o mês de outubro à celebração do Mês Municipal de Reflexão sobre Violência contra Educadores.
Parágrafo Único - A instituição da referida celebração tem como objetivos:
I - Promover o debate e a prevenção da vitimização dos educadores no exercício das suas funções;
II – Sensibilizar a comunidade escolar e a sociedade em geral acerca do problema;
III - Criar interfaces entre a escola e a sociedade, a partir das quais possam ser desenvolvidas políticas públicas voltadas para a melhoria das relações no ambiente educacional, em proveito da qualidade de ensino, dos educadores e dos alunos.
Art. 3º - Cabe ao poder público municipal, através da Secretaria Municipal de Educação, e se conveniente e oportuno, em conjunto com instituições públicas ou privadas atuantes nas áreas da educação, segurança, psicologia e proteção à criança e ao adolescente em Fortaleza, definir a programação alusiva à celebração ora instituída e as atividades que serão
realizadas.
Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 15 de abril de 2013. Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra - PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA.
*** *** ***
Publicado no Diário oficial do município em 16 de maio de 2013

terça-feira, 28 de maio de 2013

MUNICÍPIO DE FORTALEZA - PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

LEI Nº 10.025, DE 15 DE ABRIL DE 2013.                                                             Dispõe sobre as aulas de Educação                                                                Física na educação infantil, na forma                                                           que indica.
FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL DE FORTALEZA APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Art. 1º - Os conteúdos curriculares da disciplina Educação Física no ensino infantil das escolas públicas ou privadas, localizadas no Município de Fortaleza, serão ministrados exclusivamente por Professores de Educação Física, licenciados em nível superior.
Parágrafo Único - As escolas terão um prazo de até 180 (cento e oitenta) dias para se adequarem ao disposto na presente Lei.
Art. 2º - O descumprimento ao disposto nesta Lei ensejará a aplicação de multa no valor de R$ 1.000,00 (mi reais), duplicada no caso da reincidência.
Parágrafo Único – A multa de que trata este artigo será atualizada anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acumulada no exercício anterior, sendo que no caso de extinção desse índice será adotado outro que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda.
Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PAÇO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA, em 15 de abril de 2013. Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra - PREFEITO MUNICIPAL DE FORTALEZA.


Diário Oficial do Município, 14 DE MAIO DE 2013

quarta-feira, 22 de maio de 2013

FORTALEZA-CE 10ª JORNADA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE NORDESTE


Uma grande oportunidade de qualificação profissional espera por você

10ª Jornada Internacional de Educação do Norte Nordeste

É inegável a relação de colaboração mútua existente entre o Norte/Nordeste do Brasil, do Ceará e de forma muito especial da cidade de Fortaleza e a Futuro Eventos. 
Afinal são quase 15 anos caminhando lado a lado para aperfeiçoar profissionais e provocar em todos que já tiveram a oportunidade de freqüentar nossos eventos, à vontade e a necessidade de se adquirir novos conhecimentos e trocar ideias e saberes com as mais de 20.000 pessoas que já atendemos.
Em 2013, retornamos com um dos mais tradicionais eventos que já promovemos pelo Brasil, a Jornada Internacional de Educação do Norte Nordeste, que na sua décima edição, retratará a visão sistêmica de renomados especialistas educacionais do Brasil e Exterior, além de relatar excelentes práticas para uma escola de qualidade e discutir situações cotidianas sobre a escola.
Serão 48 atividades que estarão abrangendo mais de 30 diferentes áreas da educação.
Aproveite essa oportunidade, seja você de escola pública ou privada ou então de outras instituições ligadas a educação.
Juntos estaremos trabalhando e fazendo a nossa parte na tão sonhada Educação Consolidada e de Qualidade que desejamos em nosso país.

Informações: www.futuroeventos.com.br

terça-feira, 21 de maio de 2013

PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Informe Nº 16/2013 – COARE/CGPLI/DIRAE/FNDE/MEC

                                                                                             Brasília, abril de 2013.
Senhor(a) Diretor(a):

1. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) informa que a escolha dos livros didáticos destinados aos alunos e professores dos anos finais do ensino fundamental, para o triênio de 2014 até 2016, no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) será realizada no período de 17 a 27 de junho de 2013.
2. A escolha deverá ser realizada pela escola, com base nas orientações constantes no
Guia de Livros Didáticos, que será disponibilizado exclusivamente no portal do FNDE. A
direção da escola deverá designar um responsável para realizar o registro da escolha pela internet, em www.fnde.gov.br >> Livro Didático >> Escolha PNLD 2014.
3. Informamos que a escola receberá uma carta amarela do FNDE, registrada, com dados de usuário e senha de acesso ao sistema de escolha. A direção da escola é responsável pela guarda e sigilo da senha. Também será encaminhada carta contendo orientações para o registro da escolha do PNLD 2014.
4. Para que o processo de escolha seja realizado pela escola com autonomia e seja isento de interferências externas, o FNDE regulamentou as formas de divulgação dos livros do PNLD.
Esse documento, intitulado Normas de Conduta, está disponível no portal, em www.fnde.gov.br >> Livro Didático >> Legislação >> 2007 >> Portaria Normativa nº 7 de 05/04/2007.
5. No período que vai da divulgação do Guia pelo FNDE até o final da temporada de
escolha, os representantes dos editores ficam impedidos de acessar as dependências das escolas para realizar divulgação dos títulos participantes, e ficam proibidos de participar de eventos das escolas e secretarias destinados à realização das escolhas, cabendo aos dirigentes e professores denunciar as violações pelo 0800 616161 ou pelo portal www.fnde.gov.br no espaço reservado ao processo de escolha. Também não é permitido às escolas aceitar vantagens oferecidas pelos editores e seus representantes.
6. Para mais informações, consulte o nosso portal, ou recorra ao Serviço de Atendimento
ao Cidadão (SAC) pelo telefone 0800 616161, teclando “2” e depois “5” para acessar o FNDE.
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

sábado, 11 de maio de 2013

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS


APRESENTAÇÃO

Esta publicação consiste em um resumo do livro Violência das Escolas lançado pela Representação da Organização das Nações Unidas para Educação, a Cultura e a Ciência (UNESCO) no Brasil. Desde que veio a público, o livro tornou-se uma referência no debate sobre o enfrentamento da violência escolar.
Para ter acesso a esta publicação acesse ao link abaixo.

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000093.pdf

Uma escola que trocou a sirene por música


"Hora da entrada e da saída dos alunos: toque de sirene por cinco segundos. Hora do recreio: sirene. Intervalo: sirene. Nós todos, na escola, levávamos um susto pelo menos sete vezes durante um período do dia. Isso quando ela não disparava no meio de provas e atividades, desconcentrando estudantes e professores, e nos fins de semana, incomodando a vizinhança. Muitos franziam a testa. Outros tapavam os ouvidos. Alguns já tinham se acostumado. Ninguém gostava, mas esse era o padrão das escolas da rede municipal e nunca ninguém havia questionado. 
Até que nas reuniões de pais as reclamações ficaram frequentes. Uma mãe afirmou: 'Esse tipo de som não condiz com o ambiente da escola. Parece toque de fábrica para a entrada de operários'. O movimento tomou corpo: os alunos se organizaram para pedir o fim do barulho e o assunto foi pauta em todas as reuniões. A gota d'água foi o resultado de uma pesquisa de clima que fazemos semestralmente entre os funcionários: a sirene apareceu no topo da lista do que era preciso mudar.
Colocamos a questão no conselho de escola e não foi preciso muita discussão para chegar à conclusão de que a música soaria melhor aos ouvidos. A mudança não foi fácil. Primeiro conectamos um tocador de fita cassete às caixas do velho aparelho de som, porém a cada 50 minutos alguém tinha de apertar o 'play'. Depois conseguimos um aparelho de CD, mas a operação ainda era manual. Posteriormente, uma parceria com a comunidade permitiu montar um sistema informatizado. A fiação dos autofalantes foi trocada com o dinheiro arrecadado em festas e hoje tudo funciona automaticamente, na base do sistema de MP3. 
O mais divertido foi a seleção musical. Optamos inicialmente por peças clássicas e infantis. Ninguém gostou. Os pequenos da primeira fase do Ensino Fundamental preferiam os hits pop que ouviam no rádio, e os mais velhos, rock. Com o tempo, fomos acertando e tentando agradar a todos. Agora temos um DJ que mora no bairro e periodicamente vem aqui atualizar o arquivo musical - para a escola não ficar fora da parada de sucessos. Contudo, estamos sempre de olho nas letras: não toca nada que seja ofensivo. 
Foi impressionante como uma coisa simples ajudou a melhorar o clima. A sirene remetia a um ambiente de produção em série e não de aprendizagem. As trocas de sala ficaram menos estressantes. Nunca mais ouvimos por aqui aquele som estridente, que, além de fazer mal aos ouvidos, parecia estar mandando todo mundo parar de pensar."

Fonte: Nova Escola

sábado, 4 de maio de 2013

CURRÍCULO NA ALFABETIZAÇÃO




Ministério da Educação
Secretaria de Educação Básica


Diretoria de Apoio à Gestão Educacional 

CURRÍCULO NA ALFABETIZAÇÃO
CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS

             CADERNO DE FORMAÇÃO - UNIDADE 01

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Estratégias para vencer a indisciplina

Estratégias inteligentes e o exercício justo da autoridade são formas eficazes de enfrentar a indisciplina.
A indisciplina, dizem educadores de todo o país, é o maior problema da sala de aula - e da escola. Porém essa realidade (apontada em pesquisa feita pela Fundação Victor Civita e pelo Ibope com 500 professores) está longe de ser a verdadeira responsável pela dificuldade de ensinar: o que, de fato, impede o trabalho docente é a falta de adequação do processo de ensino. É isso que mostra a reportagem de capa de NOVA ESCOLA de outubro. A revista traz ainda o projeto institucional Repensar a Indisciplina, com consultoria de Ana Aragão, professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). 

Partindo do princípio de que as estratégias de repressão usadas por muitas escolas são pontuais, imediatistas e ineficazes, a revista aponta soluções para encarar o problema. Longe de ser um manual, esses passos são o ponto de partida para um trabalho que requer o envolvimento de toda a equipe. Confira um resumo das recomendações dos especialistas consultados por NOVA ESCOLA. 

Distinguir as regras 
A indisciplina é a transgressão de dois tipos de regra: as de natureza moral (baseadas em princípios éticos, que visam o bem comum, e por isso valem para todas as instituições e para qualquer situação, como não bater, não xingar e não mentir) e as convencionais (que variam de escola para escola, como as que se referem ao uso de celular, uniforme e boné). Com frequência, os regimentos escolares erram ao colocar essas duas situações em um mesmo patamar. É importante distingui-las para entender melhor a indisciplina e lidar com ela. 

Equilibrar a reação 
Pesquisa com 55 diretores realizada por Isabel Leme para a Universidade de São Paulo, em 2006, mostrou que a gestão de conflitos é vista por 85% deles como fundamental para garantir a paz na escola. Mas, alertam os especialistas, o que se vê na prática é menos uma abordagem para entender o problema (e lidar com ele) e muito mais a tentativa de evitar qualquer distúrbio. Quando uma situação foge do controle imposto, a reação é mandar os alunos para a diretoria. O caminho sugerido em NOVA ESCOLA é outro: dialogar sempre, ouvindo as partes e demonstrando respeito pelos valores de cada um. 

Conquistar a autoridade 
Toda vez que se tenta impor a disciplina com autoritarismo, surge a revolta. Com mais conhecimento, todo professor adquire segurança em relação aos conteúdos didáticos e aprende a planejar aulas eficazes. Pode parecer simples, mas isso é essencial para manter a disciplina e fazer com que todos aprendam. "É preciso diversificar a metodologia, pois interagimos com alunos conectados ao mundo de diferentes maneiras", diz Maria Tereza Trevisol, professora da Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de Joaçaba, a 371 quilômetros de Florianópolis. 

Incentivar a cooperação 
Esforçar-se para construir um clima escolar de qualidade, no qual os estudantes sejam respeitados e aprendam a respeitar, traz recompensa: um comportamento adequado porque todos têm consciência de seu papel na escola e não por medo de castigos. Nessa situação, professores e gestores são vistos como figuras de autoridade moral e intelectual, capazes de negociações justas com a garotada (nunca autoritárias). 

Agir com calma 
Em uma situação de indisciplina, é preciso, sim, manifestar contrariedade. Sem exaltações, mostrar ao aluno que todo o grupo é prejudicado vai ajudá-lo a perceber as consequências de suas ações e aprender como agir em outras situações similares. 

Ficar sempre alerta 
Cabe à escola cultivar um ambiente de cooperação e respeito, pois é de esperar que casos de indisciplina surjam sempre. Mesmo com a equipe capacitada para agir de forma mais confiante em relação ao problema, sempre haverá novos professores e alunos, que precisarão de tempo para se adequar a essa maneira de encarar os conflitos. 

Estimular a autonomia 
Às vezes, os alunos agem de forma indisciplinada para demonstrar que alguma regra não funciona. Em alguns casos, eles querem chamar a atenção para as próprias ideias. Ao conviver num ambiente pautado pelo respeito e pela negociação das normas, os estudantes aprendem a tomar decisões responsáveis.


Nova Escola

PCCS EDUCAÇÃO FORTALEZA - PROGRESSÃO POR TEMPO DE SERVIÇO


PCCS – EDUCAÇÃO FORTALEZA
LEI Nº 9249 DE 10 DE JULHO DE 2007
SUBSEÇÃO I
PROGRESSÃO POR TEMPO DE SERVIÇO
Art. 13 - A progressão por tempo de serviço é a Passagem do Servidor de um Padrão de Vencimento para o Imediatamente Superior, dentro do mesmo Nível de Classificação e Estágio de Carreira a que pertence.

Parágrafo Único - Entre o valor constante do padrão de vencimento e o imediatamente superior, conforme a tabela salarial constante do Anexo 12 desta Lei, é definido um interstício de 2% (dois por cento).

Art. 14 - Haverá Progressão por Tempo de Serviço a Cada 24(vinte e quatro) Meses de Efetivo Exercício, contados a partir da primeira fase do enquadramento deste plano.

Parágrafo Único - Os servidores em estágio probatório não farão jus a este benefício.

Art. 15 - Para concessão desta forma de progressão, será levado em consideração o tempo de Efetivo Exercício Prestado ao Município de Fortaleza.

Art. 16 - Para efeitos desta Lei, “Considera-se Efetivo Exercício o Tempo de Permanência do Servidor sem Afastamento do Cargo/Função”, Salvo os Casos Previstos no Art. 45 da Lei nº 6.794/90, bem como para exercer mandato em entidades de representação sindical e as demais exceções previstas em lei.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Coordenador pedagógico: o que fazer e o que não fazer

Veja quais atribuições o coordenador pedagógico precisa encarar como prioridade e quais ele não deve
O que fazer 
Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo 
78% afirmam reunir-se periodicamente com todos os professores, porém só isso não basta. É preciso ter tempo para planejar e tornar mais produtivos esses momentos. 
Organizar encontros de docentes por área e por série 
Só 27% declaram reunir os professores por disciplina, para tratar de conteúdos específicos, e 31% por ano, para conversar sobre as turmas. 
Dar atendimento individual aos professores 
Apenas 19% discutem com cada docente da equipe e sugerem novas estratégias de ensino, após observar as práticas pedagógicas em sala de aula. 
Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas 
Não mais de 31% apontam o preparo dos docentes como um dos principais problemas da coordenação pedagógica. 
Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas 
47% dos entrevistados citaram um número que está fora da escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), embora a maioria afirme saber o resultado da escola. Mais do que ter o número, é essencial usá-lo para guiar o planejamento em equipe.

O que não fazer
Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas 
55% dos coordenadores realizam essa tarefa e 90% a avaliam como adequada à sua função, que pode ser delegada a um funcionário de serviços gerais. 
Fiscalizar a entrada e a saída de alunos 
72% dos entrevistados têm essa atividade na rotina e 91% a consideram apropriada, mas o controle deve ser responsabilidade de um funcionário treinado para a função. 
Visitar empresas do entorno para fechar parcerias
54% gostariam de ter mais tempo para isso, mas o papel de relações-públicas é do diretor. 
Substituir professores que faltam 
19% dos entrevistados fazem isso uma ou algumas vezes por semana. Sua função, porém, é ajudar a direção a montar, com os docentes, um banco de atividades e uma lista de substitutos para resolver esse tipo de emergência. 
Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral 
22% acreditam que isso é seu papel, embora os especialistas garantam que a parceria com o diretor deve se restringir aos assuntos pedagógicos.


Fonte: Revista Escola.