quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Educação - 62% dos brasileiros acreditam que educação do País vai melhorar

Avaliação: Desempenho melhora na educação básica, mas ensino médio ainda patina
Os brasileiros estão entre os mais otimistas em relação ao futuro da educação no País nos próximos 10 anos. Para 62% dos entrevistados, a educação vai melhorar, 26% acreditam que ficará no mesmo patamar e 9% avaliam que irá piorar. Apenas o Paraguai tem um resultado melhor: naquele país, 64% esperam avanços na área. Já os hondurenhos são os que menos acreditam no futuro do sistema educacional de seu país: só 26% acham que a situação irá melhorar, enquanto 37% acreditam que ficará no mesmo nível e 23% preveem piora. Em todos os países, o percentual de pessoas que avaliam de forma positiva o futuro da educação é superior ao daquelas que têm uma percepção negativa.
Ensino superior: Pesquisa revela baixa qualidade dos cursos superiores
“Esse otimismo do cidadão é um fator de enorme pressão aos sistemas educativos. Expectativas positivas contribuem fortemente para que a educação funcione”, avalia o secretário-geral da OEI, Álvaro Marchesi.
Por outro lado, os brasileiros estão entre os que têm a pior avaliação sobre a qualidade do ensino público no seu país. A nota atribuída pelos entrevistados, em uma escala de 0 a 10, foi 5,2 pontos, a quarta mais baixa entre os países pesquisados, ao lado de Honduras. O país que, na avaliação dos entrevistados, tem o pior sistema de ensino é o Chile, cuja nota foi 4,6. Os mais satisfeitos são os costa-riquenhos e os nicaraguenses, que atribuíram nota 7 à educação.
O relatório destaca, entretanto, que os resultados devem ser analisados com prudência, já que a percepção dos cidadãos está ligada às circunstâncias sociais, econômicas e políticas de cada país no momento em que a pesquisa foi feita. “Estamos analisando expectativas e não indicadores concretos, que muitas vezes não correspondem às opiniões da população”, destacou Marchesi. 

Plano para 10 anos: 
Projeto que destina 10% do PIB para educação segue para o Senado
Os entrevistados também elegeram o que consideram prioridades para a educação avançar. Em primeiro lugar, aparece melhorar a qualidade das instalações, com 45% das respostas. Na sequência, estão melhorar a formação do professor (41%), melhorar o salário do professor (29%) e incorporar as novas tecnologias no ensino (28%). Só 9% acham que aumentar a jornada escolar diária é importante para fortalecer a aprendizagem. Cada entrevistado pôde marcar mais de uma opção.
O Brasil foi o País que registrou o maior o percentual de pessoas que consideram o aumento dos salários dos professores uma medida

terça-feira, 4 de setembro de 2012

DF: marcha cobra 10% do PIB para educação e piso do magistério


 Os trabalhadores da educação promovem marcha na capital federal. A categoria protesta contra uma proposta do governo de atrelar o cálculo do reajuste do piso do magistério ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor.

Atualmente, a legislação determina que o piso dos professores deve ser corrigido de acordo com o percentual de crescimento do valor mínimo anual por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
"Vamos alertar as autoridades que não iremos aceitar nenhum retrocesso ou perda de direitos. Vamos recorrer às greves e atos públicos para atingir os nossos objetivos," disse Roberto Leão, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), uma das organizadoras da marcha.
Os manifestantes concentraram-se em frente à Torre de TV, no Eixo Monumental, uma das principais vias no centro da capital, e irão caminhar até o Congresso Nacional, onde devem chegar por volta do meio-dia. Ás 14 horas, está prevista reunião com a ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, e às 15 horas, com o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS).
"Somos a sexta economia rumo à quinta nos próximos anos e não temos uma educação com devido financiamento. Isso irá gerar gargalos para o desenvolvimento nacional", disse Antonio Lisboa, diretor executivo da Central Única dos Trabalhadores (CUT), também organizadora do ato.
A pauta de reivindicações da marcha envolve outros temas, além de educação, como a suspensão do Decreto 7777, de 24 de julho de 2012, que transfere atribuições da administração pública federal a governos estaduais e municipais durante greves de servidores públicos federais.

Agência Brasil.

domingo, 5 de agosto de 2012

Educação Básica - O velho problema

Sem formação específica, coordenadores se apoiam em cursos de extensão se apóiam em cursos de extensão.
Apesar de estar tomando corpo como função estratégica, não há formalização do processo de formação do coordenador pedagógico. Não há curso de graduação ou habilitação específica, tampouco uma especialização obrigatória. Há apenas cursos de extensão variados, como aqueles contratados por escolas particulares ou redes públicas.
"Não há uma habilitação em coordenação pedagógica, pois atualmente se entende, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, que a docência é a base da formação oferecida e que os seus egressos recebem o grau de licenciados em pedagogia para atuar como docentes e no planejamento, execução e avaliação de programas e projetos pedagógicos em sistemas e unidades de ensino e em ambientes não escolares", explica Renata Cunha, da Unimep. A formação do coordenador é contemplada de maneira básica nos cursos de pedagogia e outras licenciaturas, em disciplinas sobre gestão escolar. 
Segundo Neurilene Ribeiro, do Instituto Chapada de Educação e Pesquisa, a formação de um coordenador deve incluir um bloco de conhecimento didático, oferecido na formação inicial, mas também maneiras de comunicar esse conteúdo ao professor, o que geralmente só se aprende em cursos de especialização. "É aí que entra a formação continuada. Os coordenadores precisam entender como os professores aprendem. Além disso, têm de compreender a necessidade docente de elaborar conteúdos novos. Por isso, a formação deve ser realizada considerando os professores como profissionais que têm problemas para resolver e também sujeitos que aprendem", observa. A formação de um coordenador deve contemplar princípios da gestão escolar.
Silvia Carvalho, coordenadora executiva do Instituto Avisa Lá, ONG especializada em formação continuada de educadores, avalia que é essencial que esse profissional tenha uma ampla experiência como professor no nível de ensino que vai coordenar. "De preferência, deve ter uma pós-graduação, um nível de escolaridade a mais, nem que seja uma especialização naquilo com que ele mais se identifica", afirma. "O ideal seria uma especialização que tratasse de como fazer uma formação continuada eficiente com resultados que repercutam na sala de aula. Formações generalistas só confundem."
A pesquisa O papel do coordenador pedagógico , da Fundação Victor Civita, mostra que 88% dos coordenadores já foram docentes da Educação Básica (o estudo não descreve se a experiência foi no mesmo nível de ensino que eles coordenam) e 60% possuem magistério, o que cumpre com o pré-requisito apontado por Silvia. Em relação à formação, 55% se graduaram em pedagogia como primeiro curso e, dos 45% restantes, 61% cursaram pedagogia como segundo diploma. Do total, 70% dos entrevistados fizeram pós-graduação (20% pedagogia, 19% gestão escolar e 19% psicopedagogia) e 67% fizeram pelo menos um curso voltado para a coordenação pedagógica.

sábado, 4 de agosto de 2012

Como cuidar bem da sua voz


O cuidado com a voz é importante para o bem-estar do professor e também colabora com a prática pedagógica.

O professor faz parte de uma das categorias profissionais que mais se comunicam oralmente durante o trabalho. Todos os dias, fala por várias horas para cerca de 30 pessoas, frequentemente em um ambiente com interferências externas, o que o leva a forçar cada vez mais a voz. Sem entender os sintomas, muitos levam essas situações até o limite, quando as cordas vocais estão feridas, o que interfere na rotina de trabalho. 
Segundo Leslie Ferreira, coordenadora do Laboratório de Voz (Laborvox), da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), cerca de 60% dos docentes apresentam sintomas como rouquidão, cansaço ao falar, disfonia e pigarro. Fabiana Zanbom, fonoaudióloga do Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro), acrescenta: "Como há pouca informação sobre o tema, muitos professores não procuram ajuda e a maioria chega ao consultório médico já com alterações de voz". Para ela, a orientação durante a faculdade de Pedagogia e os cursos de licenciatura poderia colaborar para que esse tipo de problema se tornasse menos comum. 
Quem já chegou ao limite precisa buscar atendimento médico, mas o melhor caminho é a prevenção. O Ministério da Educação (MEC), no entanto, não tem um programa voltado a evitar os distúrbios vocálicos. E, embora muitas redes de ensino promovam ações nesse sentido, a maior parte delas é pontual e não existe mais. Faltam, portanto, programas permanentes que orientem os educadores. 
Para tentar preencher essa lacuna, foi criado em 2011 um grupo de discussão no Ministério da Saúde. A iniciativa não é exclusivamente para escolas e nos próximos meses deve ser lançado um documento com indicações para garantir ambientes de trabalho mais saudáveis e organizados. As orientações incluem, por exemplo, controle de ruído, ventilação correta e espaços para descanso.


Pequenos ajustes Mudanças simples em seus hábitos podem colaborar para preservar a sua voz e evitar problemas futuros
Sem ruídos Feche as portas e as janelas para ajudar a manter a concentração da turma e poupar sua voz da competição com o ruído que vem da rua e do corredor.
Postura ereta Ao ficar em pé, você consegue se expressar com mais facilidade e tem um controle maior sobre os alunos. Evitando a bagunça, poupa a voz.
Ajuda do som Converse com a coordenação da escola para que ela disponibilize microfones a todos que necessitam. Faça acordos com os alunos para eliminar os gritos.
Longe do quadro Se você usa giz, o pó pode ser inalado e secar sua garganta. Por isso, fale virado para a turma. A atitude também favorece a comunicação com a classe.
Momentos de pausa Quando os alunos estão fazendo um trabalho em grupos, aproveite para poupar a sua voz para a continuação da aula.
Um santo remédio Tomar água propicia intervalos e hidrata as cordas vocais. Prefira o líquido a pastilhas, que podem fazer mal, em vez de ajudar.


Fonte: Nova Escola.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Curso Técnico - Secretário Escolar


O Secretário Escolar é um dos membros da equipe de gestão escolar que possui um conjunto de atribuições e responsabilidades de grande relevância para o bom desempenho da escola. Sua posição é tão importante que um dos requisitos para o credenciamento e o funcionamento de uma escola é a existência de um secretário habilitado, de acordo com a legislação vigente.
O curso Técnico em Secretaria Escolar, realizado pela Fundação Demócrito Rocha/Universidade Aberta do Nordeste, tem como objetivo capacitar o(a) secretário(a) escolar nas atividades de planejamento, execução, controle e avaliação de funções de apoio pedagógico e administrativo nas escolas, complementando a ação docente. Elaborado e reformulado nos termos do Parecer Nº 16/2005 e Resolução N° 5/2005, ambos do CNE/CEB, que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para área profissional de serviços de apoio educacional , o curso atende a todas as exigências legais. A Fundação Demócrito Rocha é credenciada junto ao Conselho Estadual de Educação pelo Parecer nº 0959/2003.
O curso Técnico em Secretaria Escolar 2012.1 tem duração de 1500 horas, compreendendo 7 módulos didáticos, Estágio Supervisionado e avaliação presencial.
O investimento é R$ 900,00 (novecentos reais), podendo ser pago a vista com 10% (dez por cento) de desconto ou parcelado em até 9 vezes e mais a matrícula de R$ 50,00.
As inscrições estão abertas a partir de 25 de junho de 2012.
Fundação Demócrito Rocha 
Av. Aguanambi, 282 – Joaquim Távora – CEP: 60055-402 
Fortaleza/CE – Email: cursostecnicos@fdr.com.br 
Telefones: 55 85 3255 6006 / 3255 6005 / 0800.2802122 
Fax: 55 85 3255 6271
Clique no Link abaixo para preenchimento Formulário de Inscrição.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Na hora de planejar, todos têm voz


O par branco de tênis balança de leve, pois os pezinhos não alcançam o chão. Seis anos... e um semblante compenetrado por trás dos óculos. Isabela Santos Oliveira, do 1º ano, é a mais nova entre as sete crianças presentes na reunião de planejamento de 2012 da EMEB João Luiz de Campos, em Jundiaí, na Grande São Paulo. Pais, funcionários e professores circundam os alunos, dispostos ao centro. “Adotamos esse modelo para tomar as decisões em conjunto. Vamos avaliar os projetos, decidir o que prossegue e o que vale acrescentar”, explica a diretora, Maria Angela Bertino, às 9 da manhã de uma quinta-feira. Em um dos cantos da sala, projeta-se um arquivo com as reinvindicações de estudantes e as descrições das atividades cumpridas no ano passado.
 Desde o início de 2011, a escola, com 360 alunos, funciona em período integral (das 7h30 às 16 horas). “Depois do almoço, dá um sono e, se a gente não descansa e vê um filme na aula à tarde, quase dorme”, comenta Érica de Souza Santos, do 5° ano. “Como não temos sala sobrando, precisamos criar outro espaço”, propõe a diretora. “O terreno embaixo das árvores pode acolher descanso e leitura”, sugere uma professora.
“E se construirmos um quiosque como o do parque da cidade?”, acrescenta um pai de aluno. “Vamos pensar em empresas para fazer parceria conosco e custear esse quiosque?” Caso a caso, vão sendo discutidos problemas, como limpeza e segurança, e projetos diversos: leitura, laboratório de Ciências, teatro e esporte, entre outros. Além do aumento da carga horária, em 2011 dois professores atuaram em conjunto em cada sala durante as aulas. “Temos boas expectativas para os resultados das provas do Sistema de Avaliação e Rendimento do Estado de São Paulo (Saresp) e da Provinha Brasil”, diz Sandra Cury, braço direito da diretora, Maria Angela.
 No primeiro ano de gestão da dupla, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) saltou de 3,8 (2007) para 5,7 (2009). De lá para cá, a estratégia é aumentar a participação de todos os públicos para impulsionar as realizações da escola. “Em reuniões como essa, conhecemos os bastidores do planejamento, as dificuldades e os resultados, que se refletem fora dos muros da escola”, comenta Natália Griesius Guimarães, mãe de dois alunos, deixando transparecer envolvimento e comprometimento – atitudes que fazem toda a diferença em uma comunidade escolar.

Educação Básica - Programa Escola Aberta

O Programa Escola Aberta incentiva e apóia a abertura, nos finais de semana, de escolas públicas de educação básica localizadas em territórios de vulnerabilidade social. Em parceria, a comunidade escolar e a do entorno ampliam sua integração planejando e executando atividades educativas, culturais, artísticas e esportivas.
A proposta do Programa visa fortalecer a convivência comunitária, evidenciar a cultura popular, as expressões juvenis e o protagonismo da comunidade, além de contribuir para valorizar o território e os sentimentos de identidade e pertencimento. A troca de saberes pode redimensionar os conteúdos pedagógicos, tornando a escola mais inclusiva e competente na sua ação educativa, favorecendo novas práticas de aprendizagem e proporcionando oportunidades de promoção e exercício da cidadania.
As ações dos finais de semana são realizadas a partir de consultas à escola e do diagnóstico da comunidade para identificar demandas locais, pessoas e instituições que se proponham a compartilhar seus conhecimentos, habilidades e competências de forma voluntária. As atividades são organizadas no formato de oficinas, palestras e cursos, envolvendo alunos, jovens, crianças, adultos, pais, responsáveis e idosos.
As secretarias estaduais e municipais são responsáveis por implementar e acompanhar o Escola Aberta nos territórios. O desenvolvimento do Programa pressupõe a cooperação e a parceria entre as esferas federal, estadual e municipal, e a articulação entre diversos projetos e ações no âmbito local, incluindo os da sociedade civil, da esfera privada e de organizações não governamentais
O Programa fomenta a constituição de redes locais e regionais que estimulam a troca de experiências e o planejamento coletivo de estratégias de desenvolvimento da proposta. A estratégia do Programa de constituir comitês amplia a vivência de gestão compartilhada de políticas públicas educacionais e do regime de colaboração entre as secretarias e parceiros, possibilitando o enraizamento e sustentabilidade da proposta.
O Escola Aberta é coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) e conta com a cooperação técnica da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO. Sua operacionalização é feita por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola para o Funcionamento das Escolas nos Finais de Semana (PDDE/FEFS), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Fonte: Ministério da Educação

Licença Prêmio - conversão em pecúnia


O Secretário Executivo de Educação através das Portarias 117/2012 E 118/2012 Disciplinou a conversão de LICENÇA PRÊMIO EM PECÚNIA ou para gozo de licença prêmio, para os servidores do Núcleo de Atividades Específicas da Educação.
Segundo o artigo 2° da a portaria 117/2012, poderão ser convertidas em pecúnias as licenças prêmios, cujo período aquisitivo tenha sido completado até 31/12/2010.
O prazo para solicitar a conversão ou gozo é até 31 de agosto de 2012.
Clique no link abaixo para ter acesso a portaria.
www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/files/portaria-117-20120001.pdf

terça-feira, 5 de junho de 2012

Secretaria das Cidades fará concurso público para 44 vagas


Poderão participar do concurso os graduados em Arquitetura, Engenharia Civil, Agronomia, Serviço Social, Sociologia e Geografia, Administração, Contábeis, Economia, Estatística, Psicologia e Tecnologia da Informação

O secretário estadual das Cidades, Camilo Santana, entregou, nesta terça-feira (5), ao presidente da Assembleia Legislativa, Roberto Cláudio, a mensagem que propõe a criação de quadros da Secretaria das Cidades e garantia de concurso público na pasta. 
A mensagem prevê a abertura de 44 vagas de nível superior. Segundo Camilo, o concurso visa à formação do quadro efetivo da Secretaria das Cidades, com a implantação de uma nova carreira de Gestão Territorial Urbana, constituída de dois cargos: analista de Desenvolvimento Urbano, que contará com 28 vagas; e analista de Desenvolvimento Organizacional, com 16 vagas. 
Para as vagas de analista de Desenvolvimento Urbano, poderão participar do concurso os graduados em Arquitetura, Engenharia Civil, Agronomia, Serviço Social, Sociologia e Geografia, na disputa pelas. 
Para as vagas de analista de Desenvolvimento Organizacional, poderão participar graduados em Administração, Ciências Contábeis, Economia, Estatística, Psicologia e Tecnologia da Informação.Na Assembleia Legislativa, Camilo Santana pediu regime de  urgência na aprovação. A intenção dos secretários é que os concursados sejam chamados ainda este ano.
Fonte: Jornal o povo.



terça-feira, 29 de maio de 2012

Inclusão Escolar - Direito ou Dever?

Rosangela Adeodato de Almeida,
Professora da sala multifuncional em uma escola municipal de ensino fundamental em Chorozinho
sangelalmeida@hotmail.com


O movimento pela inclusão escolar é um assunto debatido não só no Brasil, mas em todo o mundo. A elaboração de Políticas Públicas Educacionais para a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais ( NEEs ), tem aumentado muito nessas últimas décadas.